Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. appl. oral sci ; 12(4): 322-325, Oct.-Dec. 2004. tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: lil-392985

ABSTRACT

OBJETIVO: Este trabalho avaliou o efeito do polimento químico sobre a adaptação interna de bases de próteses totais confeccionadas em resina acrílica ativada termicamente Veracril® polimerizada por técnica convencional (C) ou por microondas (M). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram testados seis grupos (n=6/grupo): 1) C + sem polimento (CO); 2) C + polimento químico (CQ); 3) C + banho de água a 75°C (CW); 4) M + sem polimento (MO); 5) M + polimento químico (MQ); e 6) M + banho de água a 75°C (MW). A adaptação interna foi avaliada por pesagem em balança analítica de precisão de uma película de silicona de adição interposta entre base de resina e modelo-mestre metálico. A adaptação foi medida imediatamente após o polimento e após 30 dias de armazenamento em água a 37°C. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey, e por teste t de Student pareado, ao nível de significância de 0,05. RESULTADOS: Não houve diferença significativa na adaptação imediata em função do tipo de polimerização, do polimento ou da interação polimerização/polimento. Após 30 dias, as médias de adaptação (g) foram: CO=2,46 0,32 a; CQ=3,40 ± 0,23 d; CW=3,14 ± 0,22 c; MO=3,23 ± 0,37 c, d; MQ=3,41 ± 0,47 d; MW=2,81 ± 0,33 b (médias seguidas por letras diferentes diferem entre si, a=0,05). Todos os grupos apresentaram aumento significativo de desadaptação ao longo do tempo, com exceção do grupo CO. CONCLUSAO: Os resultados sugerem que as bases de resina Veracril® submetidas a polimento químico apresentaram diminuição de adaptação interna em 30 dias, embora a adaptação imediata não tenha sido afetada.


Subject(s)
Denture, Complete , Dental Polishing/adverse effects , Acrylic Resins , Adaptation to Disasters
2.
Rev. odonto ciênc ; 19(44): 117-121, abr.-jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-397025

ABSTRACT

Este trabalho avaliou a rugosidade superficial de uma resina acrílica ativada termicamente polimerizada por técnica convencional e por microondas, submetida a polimento mecânico ou polimento químico. Amostras de resina acrílica (Veracril) foram confeccionadas (5x10x40 mm) e divididas em seis grupos (n=10/grupo): Polimerização convencional sem polimento (CS); Polimerização convencional, polimento mecânico (CM); Polimerização convencional, polimento químico (CQ); Polimerização por microondas, sem polimento (MS); Polimerização por microondas, polimento mecânico (MM); e Polimerização por microondas, polimento químico (MQ). A rugosidade superficial média Ra foi avaliada com rugosímetro Mitutoyo SJ-201. As médias (DP) de Ra (ìM) obtidos foram: CS = 0,24 (0,02) B; CM = 0,15(0,07) a; CQ = 0,25 (0,05) b; MS = 0,23 (0,02) b; MM = 0,14 (0,01) a; MQ = 0,28 (0,03) b. Médias seguidas por letras distintas foram estatisticamente diferentes entre si (ANOVA e Teste de Tukey, alfa=0,05). Não houve influência do tipo de polimerização na rugosidade superficial. Os grupos com polimento mecânico apresentaram os menores valores de rugosidade em comparação com outros grupos do polimento químico e sem polimento. O polimento químico não foi eficaz em proporcionar uma superfície mais lisa


Subject(s)
In Vitro Techniques , Dental Polishing/methods , Acrylic Resins
3.
Rev. odonto ciênc ; 19(43): 20-24, jan.-mar. 2003.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-397010

ABSTRACT

Este trabalho avaliou o efeito do tempo pós-prensagem da resina sobre a adaptação interna de bases de próteses totais com polimerização convencional ou por microondas. Vinte e quatro bases de resina acrílica foram divididas em quatro grupos de acordo com tratamento (n=6 por grupo): 1) Polimerização convencional, 30 min; 2) Polimerização convencional, 22 h. A adptação foi avaliada através de pesagem em balança analítica de precisão de uma película de silicone de adição interposta entre a base de resina e o modelo-mestre metálico. Considerando ambos os tipos de polimerização, a média de adaptação do grupo 30 min foi 2,37 ± 0,51 g e a do grupo 22 h foi 2,01 ± 0,29 g (ANOVA, p =0,049). Não houve diferença estatisticamente em função do tipo de polimerização (p=0,950) ou da interação polimerização /tempo de pós-presagem (p=0,557). Os resultados sugerem melhor adaptação interna quando a polimerização é realizada 22 horas após a presagem da resina quando comparada com a polimerização após 30 minutos


Subject(s)
Microwaves , Adaptation to Disasters , In Vitro Techniques , Denture, Complete , Acrylic Resins
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL